Naquele dia, em que o meu Felipinho achou meio estranho entregar o colinho da mamãe Claudete Gimenez para a Debinha, eu percebi que o coraçãozinho dele doía. Era o momento de oferecer meu colo de pai. Saímos dali e experienciei a maior proximidade que um pai pode ter do seu filho. Naquele instante fui mãe, um pouquinho que fosse, mas fui… mãe.
joão gimenez
01/07/2017
Poesia da Sexta – CDXXXI 18/11/2022 seria acaso dante o que antes era? mutante primavera joão gimenez
Poesia da Sexta Compostela João Gimenez Meu coração errante viaja pelo caminho… Às vezes tangente. Às vezes sozinho. Meu coração […]
“Poesia da Sexta” – CCXXXI *da travessia* é no deserto da alma no escuro da noite que se morre [medo] […]
João Gimenez é escritor e poeta. Garimpeiro de palavras.
Tem três livros publicados. A completude do verso (2013 – Editora 3i), Versos Velados (2015 – Editora 3i) e O céu, a lua e as estrelas (2019 – Editora Aldrava, Letras e Artes).
Com O céu, a lua e as estrelas, João Gimenez foi premiado em 3o. lugar no Concurso Internacional de Literatura da UBE/RJ – União Brasileira de Escritores – Rio de Janeiro, na modalidade Aldravia, Prêmio Gabriel Bicalho.
É membro efetivo da ALACIB – Academia de Letras, Artes e Ciências Brasil – Mariana – MG e da SBPA – Sociedade Brasileira dos Poetas Aldravianistas.
Contatos com o autor:
Que cena inesquecível. Amo muito vocês.
Obrigado, meu bem. Linda mesmo