01 de julho de 2022Categoria: Memórias

Naquele dia, em que o meu Felipinho achou meio estranho entregar o colinho da mamãe Claudete Gimenez para a Debinha, eu percebi que o coraçãozinho dele doía. Era o momento de oferecer meu colo de pai. Saímos dali e experienciei a maior proximidade que um pai pode ter do seu filho. Naquele instante fui mãe, um pouquinho que fosse, mas fui… mãe.

joão gimenez
01/07/2017

Comentários

  1. Claudete disse:

    Que cena inesquecível. Amo muito vocês.

    1. joao disse:

      Obrigado, meu bem. Linda mesmo

Deixe o seu comentário!

Veja também

15 de março de 2023

a vida* – 15/03/2019

Poesia da Sexta a vida* entre invernos… primavera (j. gimenez) -‘- * Esse é o menor poema livre que já […]

Leia mais
14 de agosto de 2022

sol d’alegria – 14/08/2020

“Poesia da Sexta” – CCCXIII ao vir a noite e um medo te ocorrer projeta o dia sol d’alegria vai […]

Leia mais
10 de junho de 2022

Carta do vovô II – 20/05/2019

Carta do vovô II Walnut Creek (USA/CA), 20 de maio de 2019 E você chegou Sarinha. Escrevo-lhe novamente desde a […]

Leia mais

Sobre o autor

João Gimenez é escritor e poeta. Garimpeiro de palavras.

Tem três livros publicados. A completude do verso (2013 – Editora 3i), Versos Velados (2015 – Editora 3i) e O céu, a lua e as estrelas (2019 – Editora Aldrava, Letras e Artes).

Com O céu, a lua e as estrelas, João Gimenez foi premiado em 3o. lugar no Concurso Internacional de Literatura da UBE/RJ – União Brasileira de Escritores – Rio de Janeiro, na modalidade Aldravia, Prêmio Gabriel Bicalho.

É membro efetivo da ALACIB – Academia de Letras, Artes e Ciências Brasil – Mariana – MG e da SBPA – Sociedade Brasileira dos Poetas Aldravianistas.

Contatos com o autor: