“Poesia da Sexta” – XCVIII
Inverno II
[Prelúdio]
08/07/2016
Fito a galha dos ipês…
Prelúdio de primaveras.
Não creio ser a aridez
Estéril de suas esperas!
(João Gimenez)
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Sobre ipês, invernos e primaveras…
Nessa trova, uma palavra não escrita: saudade. A saudade é uma forma particular de aridez. Nela, morre-se um pouco, de certo modo, no instante, na espera de florescer o reencontro…
‘-‘-‘
Para meu filho Felipe Gimenez R. Gomes, que hoje escreveu assim sobre BH e suas esperas:
“Acordei com saudade de Belo Horizonte. Da Serra do Curral. Das curvas do horizonte. Da simplicidade do povo. Da informalidade deliciosa dos bares. A melhor parte de deixar a terra da gente é descobrir que lá se tem um refúgio eterno. Como se fosse um primeiro amor. É sentir a alma pedindo transfusão do sangue de sua terra e saber que isso vai lhe trazer de volta”.
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João Gimenez é escritor e poeta. Garimpeiro de palavras.
Tem três livros publicados. A completude do verso (2013 – Editora 3i), Versos Velados (2015 – Editora 3i) e O céu, a lua e as estrelas (2019 – Editora Aldrava, Letras e Artes).
Com O céu, a lua e as estrelas, João Gimenez foi premiado em 3o. lugar no Concurso Internacional de Literatura da UBE/RJ – União Brasileira de Escritores – Rio de Janeiro, na modalidade Aldravia, Prêmio Gabriel Bicalho.
É membro efetivo da ALACIB – Academia de Letras, Artes e Ciências Brasil – Mariana – MG e da SBPA – Sociedade Brasileira dos Poetas Aldravianistas.
Contatos com o autor: