Me pego pensando sobre o amor dos namorados: ele acomoda, nada produz, não leva a lugar nenhum.
O amor dos namorados se basta em sua completude imensa, intensa, inconsequente e gostosa.
Por isso que nós, enamorados, somos bobos, inúteis.
E felizes.
Artur Roman
12/06/2022
O milagre dos ipês florir é eternizar cremos mas não vemos… “Da janela lateral do quarto de dormir” avistei um […]
“Poesia da Sexta” – CLXXXIV 02/03/2018 ô joão de barro vem me explicar por que ergues uma casinha se o […]
Poesia da Sexta – CDXXII água de mina alta brota corre e cai se espalha e vai… cachoeira joão gimenez […]
João Gimenez é escritor e poeta. Garimpeiro de palavras.
Tem três livros publicados. A completude do verso (2013 – Editora 3i), Versos Velados (2015 – Editora 3i) e O céu, a lua e as estrelas (2019 – Editora Aldrava, Letras e Artes).
Com O céu, a lua e as estrelas, João Gimenez foi premiado em 3o. lugar no Concurso Internacional de Literatura da UBE/RJ – União Brasileira de Escritores – Rio de Janeiro, na modalidade Aldravia, Prêmio Gabriel Bicalho.
É membro efetivo da ALACIB – Academia de Letras, Artes e Ciências Brasil – Mariana – MG e da SBPA – Sociedade Brasileira dos Poetas Aldravianistas.
Contatos com o autor: